Este aumento [do gás e electricidade], diz João Galamba, “junta-se já ao aumento de 15% no preço dos transportes, ao imposto extraordinário e agora este aumento do IVA de 6% para 23% - que, é preciso dizer, o memorando não impõe. O memorando determina uma subida no caso da electricidade, mas não determina que tenha de ser a taxa máxima”, sublinha.
João Galamba subiu na vida. A partidária, claro. Ultimamente é o porta-voz de serviço do PS. Quem fez do seu blog a maior caixa-de-ressonância de Sócrates deve-a sentir como um sopro de redenção, esta elevação de posição. E também assim fica provada a coerência, que não desaloja nunca do largo do rato. Este PS já percebeu que não se livra do memorando da troika nem com benzina. Cada medida tem a sua assinatura, o seu cunho, a sua perseverança. Essa também é a luta de João Galamba, sempre pronto a defender a classe trabalhadora e os mais pobres, pois foi um dos que apoiou a carta que o PS escreveu à troika, prometendo uma taxa sobre a electricidade para 2012. Quando este governo antecipa uma medida que o PS tinha mandado para seis meses depois das eleições, lá longe, e lhe confere uma percentagem que o mesmo PS tão cuidadosamente deixou no vazio, João Galamba não hesita na sua luta, pois também ele tem uma taxa máxima para a sua tolerância.
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