10 de setembro de 2010

O objectivo sempre foi combater o terrorismo e instaurar um regime democrático.

Mas alguém duvida disso?

Faziam tiro ao alvo aos afegãos


7 comentários:

  1. Se um soldado palestiniano fizer tiro ao alvo na cabeça de uma criança israelita, o que tem a dizer sobre a causa palestiniana?

    ResponderEliminar
  2. Caro anónimo, lamento imenso por não me interpelar com uma mínima identificação. No entanto, estou curioso por ver uma imagem de um "soldado" palestiniano em território israelita. Não sei quando é que isso alguma vez aconteceu, mas aguardo por ver. Para além disso o Afeganistão não é a Palestina, são situações diferentes, apesar de se conjugarem no dramatismo em que as populações vivem devido à opressão e a à ocupação militar.

    ResponderEliminar
  3. Não me identifico por opção; de resto se é para trocar uma ideia ela valerá por si. Faz bem em colocar soldado, já que a Palestina não tem exército. Chamemos-lhe miliciano, então. A única coisa que eu lhe quero fazer ver é que o comportamento dos soldados é uma coisa, a dos senhores da guerra é outra. A guerra é a guerra. E a do Afeganistão basta combater por princípio, não é preciso ir tão longe e falar de prisioneiros de guerra, torturas, etc. sob o risco de se perder a razão quando isso acontece em guerras ou resistências que por acaso até defendemos.

    ResponderEliminar
  4. Queria dizer "faz bem em colocar soldado dentro de aspas".

    ResponderEliminar
  5. Eu combato a invasão do Afeganistão por princípio e todas as violações de direitos humanos adjacentes a ela.

    ResponderEliminar
  6. Então pergunto-lhe mais directamente: combateria as violações de direitos humanos por parte da resistência vietnamita?

    ResponderEliminar
  7. Violações dos Direitos Humanos são Violações dos Direitos Humanos, devem ser sempre condenadas, tanto podem acontecer pelo lado do opressor como do oprimido, do invasor e do invadido. Mas de um ponto de vista estrutural condeno sempre o opressor-invasor, só pelo facto de desenvolver esse papel, e ao fazê-lo, já está à partida a violar direitos humanos e o direito internacional.

    ResponderEliminar