Afirma JPC que "a indisciplina e a mediocridade do nosso ensino são o produto directo deste romantismo para o qual as escolas não são instituições dotadas de autoridade e hierarquia". A chamada de atenção do artigo diz, em letras grandes, "as escolas não são espaços de democracia onde a canalha manda". E acrescenta que "as escolas só terá futuro quando as escolas deixarem de ser espaços democráticos".
Mas o problema do Coutinho não é com a democracia da escola; é com a democracia das ideias. Acima de tudo, é a confusão de quem (mais do que discordar) não admite a existência de ideias contrárias. Por isso, sim, "a democracia do Feijó" é o oposto da imbecilidade do Coutinho. E ainda bem.
Nota: Ver também, neste blog, o comentário do João Mineiro.
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