19 de maio de 2012

Apoiar a Syriza, defender a Europa e a democracia

"Não queremos uma catástrofe total na zona euro e na Europa. Ao mesmo tempo, não queremos regressar ao dracma. Porque teremos, na Grécia, os pobres a terem dracmas e os ricos a comprarem tudo com euros"
 Alexis Tsipras, líder da Syriza

As democracias europeias estão em perigo, sequestradas pela política de empobrecimento e pela intervenção externa ou, pelo menos, a ameaça dela - "a lógica do "para não chamar o FMI".

A Grécia é o espelho dessa destruição levada a cabo pela Troika e os governos colaboracionistas. E quando a SYRIZA emerge uma força política capaz de defender a democracia e o desenvolvimento, todas as forças capitalistas se mobilizam contra.

FMI, BCE, agência Ficht, imprensa internacional, vários poderes se movem para deter a vontade popular e impedir a eventual vitória da SYRIZA nas eleições de 17 de junho. Mobilizam todas as mentiras e todas as chantagens.

Esta força europeista de esquerda propõe um rumo para uma europa de desenvolvimento coletivo, uma Europa solidária e próspera. Todos os povos da Europa se devia unir a esta proposta de futuro e de progresso.

No campo oposto, as atuais lideranças europeias estão a empurrar a Europa para o fundo. A austeridade está a sofocar os povos europeus. Estará a Alemanha preparada para as consequências da destruição do mercado interno? E os outros países?

Vamos deixar que nos roubem as nossas democracias? As democracias com direitos sociais e laborais foram um avanço histórico e uma esperança para o mundo. Matá-las é matar a esperança.

2 comentários:

  1. Gostei muito mais, lembrar esses torpes colaboracionistas (vulgo les colabo's français et hollandais, as belgas colaboracionistas e isso sem esquecer os balcânicos que se estrafegaram de graça, ou os Quisling's nórdicos e os S.S albaneses e húngaros e romenos e...

    As democracias estão em perigo, nós Synapismos temos razão, logo vocês que estão errados devem fazer aquilo que nós queremos.

    Negociar, jámé, isso é anti-democrático, nós fomos e seremos eleitos pelo povo grego o berço da civilização chinesa e hitita e da única democracia que busca a verdade no meio de tiranias espartanas.

    Obviamente os tyranos rex eurropeus devem curvar-se à vontade grega e à espanhola pátria da outra falange em marcha (outro synapismos mais carlista ) e à vontade italiana e romena (últimos bastiões do neolatim) e às necessidades dos povos germânicos ditos Francos que estranhamente dizem ser gauleses...

    ó Damião de Goys esta encarnação foi das mais fraquinhas...pode ser que prá próxima

    ResponderEliminar
  2. a palavra "democracia" transformou-se numa treta.
    Permanecer no euro é aceitar todas as decisões macroeconómicas duma União Europeias neoliberal e, por arrastamento, de outras decisões do poder global imperialista que resultam da adesão à Nato

    ResponderEliminar