Durão Barroso é a imagem acabada da política europeia nos dias que passam. A sua palavra é repetição, a sua acção é mimica e a sua legitimidade é uma ficção. Ao nosso Manel restava a nobreza de pôr no papel aquilo que Merkel e Sarkozy lhe fizeram há mais de um ano, demitir-se. Mas como diz o ditado albanês: quem nasceu para mordomo…
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