8 de março de 2011

Adivinha quem veio para jantar

A escola Moniz/Sá Ferreira e Homens da Luta começa a dar frutos em termos de acção directa.


4 comentários:

  1. Só não gosto da demagogia a propósito do dia da mulher, mas enfim dou de barato.

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  2. Aí já não concordo... É que houve um gajo que escreveu isto n' A Comuna.net:
    «Jovens da geração à rasca interromperam Sócrates dizendo: “Chegou a hora de a geração à rasca falar, isto é pacífico, só queremos falar”. Resultado: “fomos corridos a empurrões e houve uma rapariga que levou um pontapé”. O austeritarismo é nervoso e (pouco secretamente) tende para a misóginia.»

    Bruno Góis :D

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  3. Eu numa análise rebuscada tendo a questionar se a referência que o jovem faz a bater numa rapariga não denunciará um preconceito invertido, ou seja, ao diferenciar bater numa rapariga de bater num rapaz, parece-me que o próprio jovem está a atribuir um papel de maior fragilidade à figura feminina.
    (a culpa é tua que me pões a ler o Zizek!)
    No entanto nem é isso que contesto mas a alusão ao Dia da Mulher, o dia em que a sociedade reconhece que no resto do ano a mulher fica relegada ao seu cantinho; achei um pouco demagógica.

    A tua frase chama a atenção para um outro ângulo desta notícia, algo que é sempre de apreciar.

    Um abraço

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