Durante quase duas semanas, não tive tempo para vir ao Adeus Lenine. E parece que, no entretanto: o Sarkozy zangou-se com o Zé Manel, o Sócrates zangou-se com o PSD, o PSD zangou-se com o governo, a Igreja zangou-se com o poder político, o país zangou-se com o Carlos Queiroz, alguns médicos zangaram-se com os genéricos, e houve ainda alguns que se zangaram com o facto de não terem nada com que se zangar.
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