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No Brasil, a julgar pelas sondagens, a dúvida repousa mais na realização de uma segunda volta do que em quem vai suceder a Lula nas eleições presidenciais que se disputam a 3 de Outubro. Com Dilma Rousseff a ultrapassar os 50% nas intenções de voto, tudo indica que o máximo que o líder da oposição e candidato repetente, José Serra, poderá conseguir é adiar a derrota até o segundo turno. Esse clima de “já ganhou” tem contribuído para uma campanha vazia e programaticamente monolítica entre os dois principais oponentes, com debates em ritmo de propaganda cronometrada e claro, com a imensa sombra de Lula que, do alto dos seus 80% de aprovação, vai ditando mais política que os candidatos.
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