Krugman defende queda relativa dos salários de até 30% em Portugal.
O prémio Nobel da Economia, Paul Krugman, acredita que a solução para os desequilíbrios na Zona Euro passa por uma descida dos salários nos países com menor competitividade da região. Dado que Grécia, Espanha e Portugal não podem desvalorizar a moeda, a solução passa por cortar nos salários, diz o professor de Princeton.
O prémio Nobel da Economia, Paul Krugman, acredita que a solução para os desequilíbrios na Zona Euro passa por uma descida dos salários nos países com menor competitividade da região. Dado que Grécia, Espanha e Portugal não podem desvalorizar a moeda, a solução passa por cortar nos salários, diz o professor de Princeton.
Se me recordo do artigo de Krugman, não é verdade que ele defenda a diminuição dos salários. Na ausência de uma política económica comum que promova o desenvolvimento e combata as desigualdades na Europa, o que eles diz, é que na imposssibilidade dos países do Sul da Europa desvalorizarem a moeda, esses países só podem aumentar a sua competitividade, de uma forma imediata, desvalorizando 20 % a 30% os salários EM RELAÇÃO À ALEMANHA.
ResponderEliminarSobre isto aconselho-te a leitura de um post dos ladrões: http://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2010/05/assimetria-enraizada.html
Pois, todos nós conhecemos bem os caminhos dourados da competitividade, e aceitar que o seu incremento passa pela desvalorização dos salários no cenário político que defendemos hoje é mm na mouche. Nem o Pulido Valente diria melhor
ResponderEliminar"que vivemos hoje" não "defendemos"
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