O primeiro-ministro, sublinhou, no âmbito da nova política de combustíveis , que assume um papel fundamental a criação de uma autoridade para a concorrência que, ao impedir «qualquer cartel», garantirá que o «efeito previsível seja a baixa do preço de combustíveis».
«No final do ano contamos ter uma entidade de regulação que possa garantir que essa liberalização não tenha efeitos perversos», afirmou, destacando as necessárias «precauções a tomar num sector relativamente concentrado» como o dos combustíveis.
De acordo com Durão Barroso, com esta nova política para o sector, as receitas do Estado «estão garantidas» já que «a liberalização dá um efeito muito positivo em termos de actividade económica».
«A concorrência traz normalmente um crescimento à economia e o que pode sustentar melhor as nossas receitas é o crescimento da economia», explicou assegurando que «é possível crescer acima do que se diz ou do que alguns esperam».
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