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neste excerto de Walden (1854), vemos um superior transcendentalismo pelo punho de thoreau. sabia que thoreau fora para os bosques viver de livre vontade, para sugar todo o tutano da vida, para aniquilar tudo o que não era vida e para, quando morresse, não descobrir que não vivera. mas não lhe conhecia o punho libertador nem a ânsia poética que cresce entre as árvores.
"mais do que amor, do que dinheiro e do que fama, dai-me verdade!". este é um relato de literatura e de verdade, de convicção solitária e de filosofia bucólica.
(e quant@s do PAN o terão lido e apreciado devidamente?)
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