de dia, um respeitável senhor. de noite, um bandido. a forma como a cultura para intelectuais e a cultura para o povo tão divinalmente se casam fascina-me. já lá dizia o outro: "uma lady na mesa, uma louca na cama".
achei boa a intenção. de resto, demasiado diálogo para o meu gosto ou eu é que não estava in the mood. sobre lutas internas, prefiro "o homem duplicado" do saramago, autor que devo relembrar daqui a uns minutos.
Sem comentários:
Enviar um comentário