“[O poder local] não é a vaca sagrada da democracia”, Relvas dixit. Defende uma reforma do corte e costura ao rítmo de "ninguém manda, ninguém pára o FMI". O PSD é mais troikista que a Troika e o PS é tão democrata quanto o PSD. Regionalização? Oposição nas Câmaras Municipais? São trocos para eles. Cortes cegos às necessidade das autarquias, mas certeiros no ataque à democracia e às oposições.
É preciso responder a este ataque ao Poder Local com a defesa intransigente da Democracia Local. Sugiro, para esse efeito, a leitura de uma artigo recente do Alberto Matos (que é, aliás, um desenvolvimento de um outro que escreveu, há tempos para o Esquerda): Bases políticas para aprofundar a democracia local.
É preciso responder a este ataque ao Poder Local com a defesa intransigente da Democracia Local. Sugiro, para esse efeito, a leitura de uma artigo recente do Alberto Matos (que é, aliás, um desenvolvimento de um outro que escreveu, há tempos para o Esquerda): Bases políticas para aprofundar a democracia local.
O poder local gasta de forma descontrolada aquilo que tem e,principalmente, aquilo que não tem. E não será a politica que se avizinha que vai pôr fim a esta loucura que assola quase todas as autarquias. Para mim seria suficiente que o governo obrigasse, através de uma pequena alteração legislativa, as câmaras municipais a elaborar orçamentos consentâneos com o real valor da receita cobrada.
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