“A pílula é um luxo?”, pergunta a Helena Pinto, respondendo de seguida. Vou abster-me de comentar a necessidade ou a falta dela na comparticipação monetária do Estado aquando da compra de contraceptivos.
Vou só referir-me ao mais curioso:
Sem empregos, sem dinheiro, sem pílula: mais crianças. Mas sem empregos, sem dinheiro, ninguém conseguirá manter as crianças. Mas, meus amigos, minhas amigas, ninguém deixará o sexo. Óbvio será, por isso, que esta é uma tentativa de espraiar a homossexualidade, ou seja, o temeroso lobby gay. Engraçado, não é? Num dia falam de tumultos, noutro tentam abichanar-nos. Claro que assim nem eu teria medo.
Quando o Papa descobrir este golpe de génio é capaz de mudar de atitude em relação aos contracetivos.
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