Há vários lugares comuns na ciência política portuguesa, um deles é a postura que o Partido Socialista assume na oposição, nomeadamente a de limpeza do pó que deixa acumular nos anos de governação sob os seus princípios orgânicos, mas como todas as regras, esta também se revela falível ou se justifica pela generalidade da sua acertividade, englobando em si uma quantidade em "N" de excepções.
Talvez seja esse o caso na discussão sobre a taxação do património dos mais ricos, onde a referida organização decidiu doar - mais uma vez - o seu peso político ao espectro que tem vindo a solidificar cultural e socialmente a legitimidade da desigualdade na repartição de sacrifícios em Portugal.
Talvez seja esse o caso na discussão sobre a taxação do património dos mais ricos, onde a referida organização decidiu doar - mais uma vez - o seu peso político ao espectro que tem vindo a solidificar cultural e socialmente a legitimidade da desigualdade na repartição de sacrifícios em Portugal.
Valha-nos ao menos o esclarecimento que Sónia Fertuzinhos fez ao país sobre o papel do Partido Socialista na sociedade:
Os socialistas vão apresentar uma solução que dizem ser "o mais justa e eficaz possível e que não se resuma à perseguição dos ricos como quer o BE", diz ao i a vice-presidente da bancada do PS, Sónia Fertuzinhos.
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