2 de julho de 2011

Filosofia à riba Tejo





"(...) Tenho por isso, Zé, de te dedicar em bom francês este trecho de crónica: Je ne croi pas du tout, mom petit rien, que tu sois capable d'entendre l'acceptable minimum d'un Althusser, d'un Greimas, d'un Foucault, d'un Camus, d'un Kierkegaard, d'un Shopenhauer, d'un Nietzsche, d'un Marx, ou même d'un Tony Carreira version camembert tipo serra-da-estrela. Sais-tu pouquoi, pá?

Parce que, la-haut, à Paris, on n'achève jamais des cours au dimanche, que é como que diz ao domingo."

Daniel Abrunheiro, "Dito com os nervos", Rosário breve, O Ribatejo, 30 de junho de 2011


Dedicado a um Zé da Rosa que fugiu cá da aldeia. Sobre este mesmo assunto, que não é novo mas não podemos esquecer, teve razão também RAP em idagnar-se: "Era o que faltava. Obriguem-no a aguentar as medidas da troika até ao fim. Só pode sair do País quando o memorando estiver cumprido."

Sem comentários:

Enviar um comentário