Nas declarações dadas pelo governo ontem [03maio2011] à noite, o mais importante foi dito por Teixeira dos Santos, que esteve calado o tempo todo.
Os pavões davam a banda sonora, Teixeira dos Santos fazia de bibelô e Sócrates dizia que “o Governo conseguiu um bom acordo”, “um acordo que defende Portugal”. Mas que Portugal é que defende? O Portugal com que sonham os banqueiros que encomendaram o FMI e o obtiveram ao ritmo de fast-food? Ou um Portugal empenhado em ser mais livre, mais justo e mais fraterno – como diz a Constituição? Sócrates responde claramente a esta pergunta, afirmando: “As medidas são essencialmente as do PEC4”.
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