Cavaco, “magistrado activo” do salto do Coelho, cúmplice de silêncios e indiscrições “activas” para a entrada do FMI, pediu uma campanha eleitoral “passiva” que não inviabilize “o diálogo e os compromissos de governabilidade [a la FMI]”. Resumindo: toda a “actividade” às troikas invasora (FMI e companhia) e nativa (PS-PSD-CDS), toda a “passividade” para a democracia.
(também publicado aqui)
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