Bem sabemos que já voam os abutres do “interesse nacional”, mas hoje o único voto possível é aquele que chumba o austeritarismo e abre caminho à democracia. A estabilidade das nossas vidas exige a desestabilização dos vossos interesses!
Frase do dia aqui
É triste perceber que, para os políticos, é mais importante ganhar umas eleições do que defender o país; é mais importante ser inflexível do que lutar pelos interesses dos portugueses.
ResponderEliminarAs eleições não são um crime, é democracia. Dar a palavra às cidadãs e aos cidadãosé justo e necessário: num momento em que contra o seu próprio programa eleitoral, um governo condena à instabilidade as vidas da esmagadora maioria do povo.
ResponderEliminarE que se entende por "interesse dos portugueses"? quais portugueses?
O interesse das trabalhadoras, dos precários, das imigrantes, dos pensionistas pobres e das jovens a quem o futuro é negado
é DIFERENTE e, até, CONTRÁRIO ao interesse da grande família portuguesa "Lima Mayer, Mello, Champalimaud, Espírito Santo, Pinto Basto, Bensaúde, Ulrich" que em conjunto com Belmiro de Azevedo e a faílida do presidente angolano José Eduardo dos Santos formam os DONOS DE PORTUGAL.
("faílida do presidente angolano" ler "família do presidente angolano")
ResponderEliminarO interesse dos portugueses e da democracia é que respeitem uma escolha já feita pelos eleitores; é que essa escolha seja considerada e não seja posta em causa por disputas pessoais e partidárias.
ResponderEliminarDisputas pessoais??? Só se forem as lutas diárias de cada pessoa que vive na precariedade. 300 a 400 mil pessoas saíram à rua no dia 12 de Março contra a política da precariedade. E as trabalhadoras e trabalhadores dos vários sectores também têm protestado.
ResponderEliminarA escolha democrática "já feita" em 2009 resultou num governo minoritário do PS com um programa que não eram os PECs... Os PEC's não foram a votos.. E o que temos neste momento em que escrevo é um governo austeritário de uma "coligação de facto" PS-PSD-CDS.
E, sim,sobre as disputas partidárias: há um grande partido do PEC, chama-se PS-PSD-CDS (que anda em disputas internas, mas unido em PECado)...
e o partido do povo explorado pelo austeritarismo...
Portante a solução é vir o Paços Coelho para melhorar a situação, respeitar esses trabalhadores e pôr um FMI, peço desculpa, um FIM nesta história toda.
ResponderEliminarA solução é a democracia. Quem se rende à inevitabilidade da alternância sem alternativa que entre e não saia dessa lógica miserável do melhorismo e do menos-maUismo. Eu cá prefiro ser de uma esquerda de coragem e confiança. Bruno Gois
ResponderEliminarA solução é só uma. Virar à esquerda! É dizer não de vez, acabar com o rotativismo bipartidário que assassina a nossa democracia e engorda os interesses instalados e a sua folha de clientes.
ResponderEliminarUma europa de todos é uma europa mais solidaria mais democratica e mais social com respeito pela pluralidade e identidade dos povos, suas opções politicas ...e até pelas especificidades dos seus orçamentos e economia. Tratar de forma igual o que é desigual é injusto