Agora começo a perceber a ideia patriota de Fernando Nobre e, principalmente, a diferença da Pátria do Nobre com a Pátria do Alegre.
Há uns tempos alertaram-me para um artigo num jornal que falava de uma tal "Província Ultramarina Portuguesa" - ou seja, referia-se a territórios outrora ocupados e colonizados, como uma extensão deste país, como um distrito que fica a um mar de distância. Assim fez o Nobre agora. Diz que nasceu numa província ultramarina. Não sei qual, não sei quando, nem me interessa. Mas fiquei com muita curiosidade em saber onde estava ele "antes disto mudar". E em saber que opções tomaria quando decidimos a "descolonização" - ou talvez a "desvinculação administrativa dos territórios ultramarinos", não?
Este senhor distantíssimo dos "políticos profissionais" mas que apoiou vários deles (alguns muito profissionais como o Durão Barroso e que ajudou a provocar algumas crises sociais onde graça a desgraça e que a AMI bem conhece) continua com um discurso incompreensível e com umas passagens do mais conservador que por aí se ouve.
Última nota: Fernando, não olhes para a câmara como o Aníbal, faz confusão - a gente quer ouvir-te mas não quer ter a sensação de que estás à mesma mesa que nós.
Enviada do dispositivo sem fios.
lembro-me de ter visto este senhor o ano passado num comício qualquer a discursar, não me lembro bem qual era o partido... ou lembro?
ResponderEliminar"Pátria do Alegre".... ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah! O vosso apoio ao candidato do PS, a cada dia que passa, torna-se mais e mais patético...
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