Versão El País
La relación entre negocios y política transita a veces por el filo de la navaja. Carlos Santos Ferreira, presidente del Banco Comercial Portugués, conocido como Millennium BCP, primera entidad privada del país, intentó cuadrar intereses tan contradictorios como hacer negocios con Irán sin que ello afectara la excelente relación de Portugal con Estados Unidos. Para ello, propuso poco menos que hacer labores de espionaje al servicio de EE UU, al proponer desembarcar en Irán y, a cambio, ofrecer a Washington información de las actividades financieras de la República Islámica. La operación, según un despacho remitido en febrero de este año por la Embajada estadounidense en Lisboa, cuenta con el conocimiento del primer ministro portugués, José Sócrates, y de miembros de su Gobierno.
versão JN
O telegrama não é explícito quanto ao conhecimento que o Governo português teria de tais movimentações.
O quanto não vale a censura hoje em dia. No El País diz que José Sócrates sabia de tudo, bem como os membros do seu governo.
Já a notícia do JN diz que o telegrama não é explícito quanto ao conhecimento.
Não é Sócrates quem se devia demitir porque a promiscuidade entre este e a banca não é novidade, o director do JN é que se tivesse vergonha o faria, mas vergonha é um recurso que escasseia em Portugal.
O jornalista de hoje passou de "watch-dog" da democracia a "his master voice" depois venham lá as f. do costume dizer que a classe política é miserável com a sua superioridade moral, quando a maior parte d@s jornalistas deviam entregar a carteira e assumir-se de vez como assessores de comunicação.
Que cena mais flagrante!!!
ResponderEliminarTens razão em tudo o que dizes!