Por mais que os agentes do situacionismo tentem arranjar sinónimos, para descrever o ataque do exército Israelita, contra o Navio que transportava ajuda humanitária para a Palestina, está aos olhos de todos de que se tratou de um acto de terrorismo de Estado, de um cru e bruto massacre.
19 mortos e 36 feridos é o que noticia a RTP , o Exército israelita argumenta que se tratou de legítima defesa, pois, segundo eles, os tripulantes atacaram com armas brancas e machados. Já é conhecida a veracidade deste tipo de afirmações por parte deste Estado e dos seus serviços de informação, o que dispensa de todo uma desconstrução deste argumento.
Mesmo assim, para os mais cépticos e para os estoicamente crentes, que ainda acreditam que o Estado de Israel, não faz mais do que assegurar a paz no Médio Oriente, pode ler aqui as declarações de Navi Pillay da ONU, que condena veemente este ataque terrorista a uma missão humanitária.
A política do Estado israelita está tanto para a Paz como o Appartheid esteve para a igualdade de direitos. Negar isto é submeter-se à mais profunda ignorância.
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