17 de setembro de 2010

Diz-me que solidão é essa

Caro Renato Teixeira hoje lembrei-me de uma música que já não ouvia há muito tempo.
Dedico-a a ti e a mais dois ou três camaradas que têm tido a amabilidade de discutir algumas das ideias que tenho expressado neste blog.
Um sincero obrigado e espero que continuem a ser Alegres pensadores de Esquerda.
Fica o clip e a letra para que possam disfrutar deste "nosso" António Variações.





Diz-me que solidão é essa
Que te põe a falar sozinho
Diz-me que conversa
Estás a ter contigo

Diz-me que desprezo é esse
Que não olhas p'ra quem quer que seja
Ou pensas que não existe
Ninguém que te veja

Que viagem é essa
Que te diriges em todos os sentidos
Andas em busca dos sonhos perdidos

Lá vai o maluco
Lá vai o demente
Lá vai ele a passar
Assim te chama toda essa gente

Mas tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar
Mas tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar
Mas tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar

Diz-me que loucura é essa
Que te veste de fantasia
Diz-me que te liberta
De vida vazia

Diz-me que distância é essa
Que levas no teu olhar
Que ânsia e que pressa
Que queres alcançar

Que viagem é essa
Que te diriges em todos os sentidos
Andas em busca dos sonhos perdidos

Lá vai o maluco
Lá vai o demente
Lá vai ele a passar
Assim te chama toda essa gente

Mas tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar
Mas tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar

Mas eu estou sempre ausente e não me conseguem alcançar

Não me conseguem alcançar
Não me conseguem alcançar
Não me conseguem alcançar

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